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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

As vantagens de se associar a uma cooperativa de crédito!

Taxas de juros reduzidas e rendimentos normalmente superiores aos de mercado são algumas das vantagens de se associar a uma cooperativa de crédito.

Além de o associado ser um dos donos e poder participar das assembleias com voz ativa, há ainda outras vantagens financeiras e pessoais:

Clique aqui! Veja matéria completa no site do Sebrae.


Crédito FGTS

Quem está em busca de crédito já deve ter ouvido falar sobre empréstimo FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Trabalho), que nada mais é do que uma modalidade de empréstimo que antecipa o benefício do trabalhador para ele usá-lo quando e como quiser.

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Crédito INSS

O Empréstimo Consignado é uma modalidade de empréstimo em que a pessoa autoriza que as parcelas do empréstimo sejam descontadas diretamente da sua folha de pagamento ou do benefício do INSS (aposentadoria ou Pensão por Morte).

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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

O que é Cooperativa de Crédito?

Saiba mais sobre as cooperativas de crédito,
suas semelhanças e diferenças em relação a outras instituições financeiras.


Crédito pessoal - Empréstimo

Temos o crédito que se encaixa no seu orçamento.
A Hiperban oferece crédito rápido e fácil com parcelas que cabem no seu bolso, com diversas opções: Débito em Conta, Débito em Conta de Energia, Débito no Cartão de Crédito, Pagamento por Boleto.


quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

O que é um empréstimo consignado!



Crédito consignado (também conhecido como empréstimo consignado) é um empréstimo com pagamento indireto, cujas parcelas são deduzidas diretamente da folha de pagamento da pessoa física. Ele pode ser obtido em bancos ou financeiras, cuja duração não deve ser superior a 72 meses.
Os juros e demais encargos variam conforme valor contratado. O sítio do Ministério da Previdência Social disponibiliza a lista completa das respectivas taxas de juros praticadas pelos bancos (as taxas atuais máximas praticadas são de 2,14% ao mês para o empréstimo, e de 3,06% ao mês para o cartão consignado) em relação ao crédito consignado destinado a aposentados e pensionistas. No sítio do Banco Central do Brasil encontra-se a publicação das taxas para os demais clientes. Além das taxas também é cobrado o Imposto sobre as Operações Financeiras (IOF). Não é permitido a cobrança de Taxa de Abertura de Crédito.
Credito consignadoO crédito consignado é mais seguro para quem está emprestando, pois a cobrança é praticamente automática e a responsabilidade é da empresa empregadora, do sindicato ou do órgão do governo. Isso possibilita o empréstimo até para pessoas com nome em registro de inadimplência no SPC ou no Serasa (ou como se diz vulgarmente, pessoas com nome “sujo”). Também é vantajoso para o devedor no sentido de que diminui o trabalho de ir a instituição financeira ou fazer o serviço manualmente. Esses fatores contribuem para que a consignação tenha juros mais baixos que o cheque especial.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%A9dito_consignado

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Você sabe quanto seu banco cobra?


Crédito para Capital de Giro

O capital de giro é a reserva que a empresa precisa para funcionar de forma saudável, mantendo a qualidade de suas operações e o pagamento das despesas em dia. O termo “giro” se refere a toda a movimentação de capital do negócio — desde o pagamento dos fornecedores até o recebimento das vendas, por exemplo.




Classificadas por ordem crescente de taxa

Período: 07/01/2016 a 13/01/2016
Pessoa física - Cheque especial
Modalidade: Pré-fixado

Taxas de juros
Posição        Instituição                                                % a.m.         % a.a.
1                   BANIF BRASIL BM S.A.                          1,05           13,31
2                   BCO INDUSVAL S.A.                              1,56            20,44
3                   BCO SOFISA S.A.                                   2,03           27,33
4                   BCO ALFA S.A.                                       2,31           31,47
5                   BCO PAULISTA S.A.                               2,51           34,60
6                   BCO CEDULA S.A.                                  2,51           34,65
7                   BCO CCB BRASIL S.A.                           3,69            54,48
8                   BCO CAPITAL S.A.                                 4,10            61,96
9                   BANCOOB                                              4,38            67,20
10                 BCO FATOR S.A.                                   4,41            67,88
11                 BCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A.  4,42            68,09
12                 BCO LUSO BRASILEIRO S.A.                5,08            81,31
13                 BCO PINE S.A.                                        5,37           87,37
14                 BCO DA AMAZONIA S.A.                        6,27           107,42
15                 BRB - BCO DE BRASILIA S.A.                7,63            141,74
16                 BCO DO EST. DO PA S.A.                      9,03            182,16
17                 BCO DAYCOVAL S.A                             10,63           236,11
18                 BCO SAFRA S.A.                                   10,81           242,67
19                 CAIXA ECONOMICA FEDERAL             11,14           255,00
20                 BCO DO EST. DE SE S.A.                      11,17           256,29
21                 BCO DO BRASIL S.A.                             11,20          257,64
22                 BCO BRADESCO S.A.                            11,67          276,17
23                 ITAÚ UNIBANCO BM S.A.                      11,70          277,12
24                 BCO DO ESTADO DO RS S.A.               11,71         277,67
25                 BCO RENDIMENTO S.A.                        11,72         278,00
26                 BCO CITIBANK S.A.                               12,51        311,22
27                 HSBC BANK BRASIL SA BCO MULTIP  14,41        402,90
28                 BCO SANTANDER (BRASIL) S.A.          14,77        422,30
29                 BCO MERCANTIL DO BRASIL S.A.       17,03        560,15

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

FEIRA DO EMPREENDEDOR 2016

20 A 23 DE FEVEREIRO DAS 10H ÀS 21H ANHEMBI PARQUE – PAVILHÃO NORTE/SUL AV. OLAVO FONTOURA, 1209, SÃO PAULO - SPENTRADA FRANCA.EVENTO PROIBIDO PARA MENORES DE 14 ANOS


Crédito para Capital de Giro

O capital de giro é a reserva que a empresa precisa para funcionar de forma saudável, mantendo a qualidade de suas operações e o pagamento das despesas em dia. O termo “giro” se refere a toda a movimentação de capital do negócio — desde o pagamento dos fornecedores até o recebimento das vendas, por exemplo.




segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro

Crédito Inss - Fgts - Pessoal - Empréstimo - Capital de Giro - Antecipação de duplicatas - Antecipação de Boletos - Cartão de Crédito - Portabilidade de empréstimo 



NOTA PARA A IMPRENSA - 27.01.2016

I - Operações de crédito do sistema financeiro

O volume total de crédito do sistema financeiro alcançou R$3.217 bilhões em dezembro, com expansões de 1,3% no mês e 6,6% no ano (comparativamente a 11,3% em 2014). Na evolução mensal, o crédito às empresas avançou 2%, totalizando R$1.707 bilhões, enquanto as operações com pessoas físicas cresceram 0,6%, alcançando saldo de R$1.510 bilhões. A relação crédito/PIB atingiu 54,2%, ante 53,8% em novembro e 53,1% em 2014.

Em 2015, a desaceleração do crédito acompanhou a retração da atividade econômica e os efeitos da política monetária, que afetam principalmente as operações do segmento livre. O crédito direcionado também registrou contenção, reflexo de restrições nas condições de oferta e demanda no crédito imobiliário às famílias e nos financiamentos a investimentos das empresas. A evolução do crédito foi ainda condicionada pelo aumento da percepção de risco, observando-se aumento dos spreads e dos níveis de inadimplência.

A carteira de crédito com recursos livres atingiu R$1.635 bilhão, com expansões de 1,4% no mês e de 3,7% em doze meses (4,6% em 2014). No mês, a elevação de 2,6% no segmento de pessoas jurídicas - saldo de R$832 bilhões - foi impulsionada por contratações relacionadas às atividades mercantis de final de ano, destacadamente nas modalidades desconto de duplicatas e outros créditos livres (sobretudo aquisições de recebíveis), além de aumentos em adiantamentos sobre contratos de câmbio e repasses externos. Os créditos livres a famílias cresceram 0,2% em dezembro, somando R$803 bilhões, destacando-se as operações com cartão à vista.

O crédito direcionado totalizou R$1.582 bilhão, crescendo 1,2% no mês e 9,8% no ano (19,6% em 2014). No segmento de pessoas físicas, saldo de R$706 bilhões e expansão mensal de 1,1%, destacou-se a aceleração do crescimento do crédito rural. Os financiamentos às empresas alcançaram saldo de R$875 bilhões, com elevação de 1,4%, impulsionada por concessões com recursos do BNDES para investimentos.

Entre os segmentos de atividade econômica dos tomadores, destacaram-se os aumentos nas carteiras da indústria de transformação (notadamente alimentos), serviços industriais de utilidade pública (eletricidade e gás) e comércio (varejista de alimentos), cujos saldos alcançaram, na ordem, R$465 bilhões (+0,9%), R$159 bilhões (+3,9%) e R$307 bilhões (+2%).

Consideradas as operações acima de R$1 mil, os saldos de crédito nas regiões Sudeste e Sul totalizaram, respectivamente, R$1.733 bilhões (+1,4%) e R$556 bilhões (+1,1%). Na região Nordeste, o saldo cresceu 1,4%, somando R$405 bilhões, enquanto no Centro-Oeste cresceu 1,2%, alcançando R$332 bilhões. Na região Norte, saldo de R$119 bilhões, foi registrada a menor taxa de expansão, 0,9% no mês.

I.1 - Taxas de juros e inadimplência
A taxa média de juros das operações de crédito do sistema financeiro, computadas as contratações com recursos livres e direcionados, atingiu 29,8% a.a. em dezembro, com redução de 0,6 p.p. no mês e aumento de 6,1 p.p. no ano (+1,3 p.p. em 2014). No crédito livre, a taxa média de juros situou-se em 47,3% a.a., com declínio de 0,8 p.p. no mês e avanço de 10 p.p. no ano (+3,9 p.p. em 2014). No crédito direcionado, a taxa média alcançou 9,9% a.a., com redução de 0,4 p.p. no mês e aumento anual de 2,1 p.p. (+0,3 p.p. em 2014).

Nas contratações com pessoas físicas, a taxa média decresceu 0,8 p.p. no mês e aumentou 7,2 p.p. em doze meses (+1,6 p.p. em 2014), situando-se em 37,9% a.a. No crédito livre, a taxa alcançou 63,7% a.a., com declínio de 1,1 p.p. no mês, refletindo a redução de 2,8 p.p. no crédito pessoal não consignado. No crédito direcionado, a taxa média situou-se em 9,7% a.a. (-0,3 p.p.), ressaltando-se a redução de 0,5 p.p. na taxa média dos financiamentos imobiliários.

Nos empréstimos às empresas, a taxa média situou-se em 20,9% a.a., com redução de 0,3 p.p no mês e alta de 4,4 p.p. no ano (+0,8 p.p. em 2014). No crédito livre, a taxa declinou 0,2 p.p. no mês, para 30% a.a. (desconto de duplicatas: -1,8 p.p.), enquanto, no direcionado, recuou 0,5 p.p, para 10,1% a.a. (financiamentos para investimentos do BNDES: -0,6 p.p.).
spread bancário referente às operações com recursos livres e direcionados diminuiu 0,7 p.p. no mês, mas aumentou 3,8 p.p. no ano (+1,1 p.p. em 2014), alcançando 18,7 p.p. Os indicadores relativos aos segmentos de pessoas físicas e jurídicas situaram-se em 26,6 p.p. (-0,8 p.p.) e 9,9 p.p. (-0,6 p.p.), respectivamente. O spreadalcançou 32,1 p.p. (-1,2 p.p. no mês) no crédito livre e 3,4 p.p. (-0,1 p.p.) no direcionado.

A inadimplência das operações de crédito do sistema financeiro, referente a atrasos superiores a noventa dias, permaneceu estável em dezembro e aumentou 0,7 p.p. no ano (-0,1 p.p. em 2014), situando-se em 3,4%. No crédito às famílias, a inadimplência atingiu 4,2%, enquanto no crédito às empresas, situou-se em 2,6%, registrando estabilidade no mês, mas com elevações respectivas de 0,5 p.p. e 0,7 p.p. no ano. A inadimplência no crédito livre e no crédito direcionado alcançou, respectivamente, 5,3% e 1,4%, com variações de +0,1 p.p. e -0,1 p.p. no mês.


II - Evolução dos agregados monetários
A média dos saldos diários da base monetária atingiu R$256,4 bilhões no final de 2015, ao registrar crescimento no mês de 8,1% e retração de 1% no ano. A variação mensal refletiu elevações de 9,2% no papel-moeda emitido e de 1,6% nas reservas bancárias.

Entre os fluxos mensais dos fatores condicionantes da base monetária, destacaram-se as operações do Tesouro Nacional, com impacto expansionista de R$32 bilhões, e as operações com títulos públicos federais, que implicaram contração de R$19 bilhões, a partir de colocações líquidas de R$41 bilhões no mercado primário e compras líquidas de R$22 bilhões, no mercado secundário.

O saldo médio diário dos meios de pagamento restritos (M1) situou-se em R$332,3 bilhões em dezembro de 2015, com acréscimo mensal de 9,9%, decorrente de aumentos de 9,4% no papel-moeda em poder do público e de 10,5% nos depósitos à vista. No ano, o M1 recuou 5,2%. O saldo dos meios de pagamento no conceito M2, que agrega ao M1 os depósitos de poupança e os títulos privados, cresceu 2,6% em dezembro, totalizando R$2,3 trilhões. Essa variação foi determinada pelas elevações de 7,6% no M1, de 2% nos títulos privados, cujo saldo atingiu R$1,3 trilhão, e de 1,5% nos depósitos de poupança, que somaram R$656,6 bilhões. No mês, ocorreram captações líquidas de R$4,8 bilhões na poupança e de R$14 bilhões nos depósitos a prazo.

O M3, que compreende o M2, as quotas de fundos de renda fixa e os títulos públicos que lastreiam as operações compromissadas entre o público e o setor financeiro, expandiu-se 2,1% no mês, totalizando R$4,7 trilhões. O saldo das quotas de fundos de renda fixa, que alcançou R$2,3 trilhões em dezembro, elevou-se 1% em relação a novembro, enquanto o saldo das operações compromissadas com títulos públicos federais cresceu 8,4%. O M4, conceito que acrescenta ao M3 os títulos públicos de detentores não financeiros, registrou elevação de 2,4% no mês e de 11,3% no ano, atingindo R$5,6 trilhões.
Fonte: http://www.bcb.gov.br/?ECOIMPOM

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

BNDES renova Programa de Capitalização de Cooperativas de Crédito

Brasília (18/9) – Uma conquista importante para o Ramo Crédito foi registrada nesta semana. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) atendeu ao pleito do Sistema OCB e renovou o Programa de Capitalização de Cooperativas de Crédito (Procapcred). O objetivo é fortalecer as cooperativas do segmento a partir da aquisição de quotas-partes por seus associados.
Para sensibilizar a instituição financeira sobre a relevância do programa, destacando suas vantagens e importância da sua continuidade, o Sistema encaminhou à diretoria do BNDES um ofício, ainda em março, tratando do tema. Em abril, o programa foi revogado pela Resolução nº 4.406 do Conselho Monerário Nacional (CMN) e, a partir de então, o segmento cooperativo buscou, junto ao BNDES, garantir que sua reativação ocorresse sem a necessidade de um nova avalição e deliberação por parte do CMN. E foi este, então, o encaminhamento dado pelo Banco, instituindo, por meio da Circular SUP/AGRIS nº 20, de 15 de setembro de 2015, a renovação do Procapcred.A circular traz algumas alterações em relação às condições vigentes até 31 de dezembro de 2014. Entre estas, estão: aumento da remuneração básica do BNDES, que passou de 0.9% a.a para 1.5% a.a, e o limite financiável de quotas-partes, que antes correspondia ia até 100% do valor total e, a partir de agora, limita-se a 70%.
“O BNDES é um importante veículo de desenvolvimento das cooperativas brasileiras. O apoio que temos recebido da diretoria e equipe técnica do banco contribui para o fortalecimento do cooperativismo. E é assim, com parceiros estratégicos, que construímos um futuro mais sólido”, reconhece o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.O líder cooperativista destaca ainda que, desde julho de 2006, o Procapcred vem auxiliando o aumento do capital social dos sócios e de suas cooperativas. “Inegavelmente, esse incremento contribui de forma efetiva para reforçar as estruturas de patrimônio das cooperativas, elevando significativamente a capacidade de atender seu quadro social e expandir sua atuação e negócios, imprimindo, assim, um ritmo de crescimento mais dinâmico, mais sólido e estruturado”, comenta.
NÚMEROS – O cooperativismo de crédito no Brasil tem sido reconhecido como referência mundial em aspectos de organização e atuação, contando hoje com cinco confederações, 37 centrais, mais de 1 mil cooperativas singulares e cinco mil pontos de atendimento, além de dois bancos cooperativos. Com abrangência superior a 95% dos municípios brasileiros, as cooperativas administram cerca de R$ 155 bilhões de ativos, atingindo mais de 7,5 milhões de sócios espalhados por todo o país, tendo acesso aos benefícios oferecidos pelo cooperativismo de crédito.
Fonte: http://cooperativismodecredito.coop.br/2015/09/bndes-renova-programa-de-capitalizacao-de-cooperativas-de-credito/

domingo, 14 de junho de 2015

Conheça a forma mais prática de realizar seus sonhos!




Como funciona o Consórcio de Imóveis?

O Consórcio de Imóveis vem se consolidando nos últimos anos como a melhor opção para quem deseja planejar a compra de imóvel novo ou usado ou para quem deseja realizar reformas ou construções em imóvel próprio, e ainda para quem já é proprietário de um imóvel financiado e deseja quitar a dívida junto a instituição financeira para fugir das altas taxas de juros praticadas e economizar um bom dinheiro. O Consorciado contemplado, também pode adquirir um imóvel vinculado a empreendimento imobiliário, desde que ofereça outro imóvel como garantia e respeite as demais condições descritas no Contrato de Adesão.

Ao adquirir uma cota de Consórcio de imóveis, você passa a fazer parte de um grupo, formado por pessoas físicas ou jurídicas, com a finalidade de formar uma poupança destinada à compra - no caso, de imóveis - por meio de autofinanciamento.


Todos os participantes do grupo contribuem com a formação da poupança por meio do pagamento de prestações mensais sem juros, calculadas de acordo com o valor total do crédito contratado, mais taxa de administração e fundo de reserva.


A cada mês, todos os participantes do grupo concorrem, em igualdade de condições, aos sorteios para a contemplação. Os consorciados também podem ofertar lances com recursos próprios ou lance embutido, que consiste em utilizar até 25% do valor do crédito para antecipar a contemplação e ter a carta de crédito liberada. Também é possível utilizar o FGTS para dar lances ou complementar o valor da carta de crédito para adquirir o imóvel desejado, devendo-se, entretanto, observar as normas do SFH (Sistema Financeiro da Habitação).


Na contemplação o consorciado receberá uma carta de crédito, que pode ser utilizada na aquisição de qualquer tipo de imóvel, novo ou usado, residencial ou comercial, para a reforma do imóvel que já possuir ou para a construção em terreno de sua propriedade, em qualquer lugar do Brasil. Também é permitido utilizar o crédito para realizar a quitação total de financiamento em nome do próprio consorciado.


O imóvel fica hipotecado ou alienado fiduciariamente ao grupo consorciado, a critério da administradora. No caso da hipoteca, o imóvel já fica no nome do comprador, que não poderá vendê-lo até quitar a dívida. Na alienação fiduciária, o imóvel fica em nome da administradora, que passará para o nome do comprador quando a dívida for paga totalmente.


Para adquirir uma cota de consórcio, o cliente deve assinar um Contrato de Adesão, onde estarão estabelecidas as regras que conduzirão o negócio contratado, como: valor do crédito contratado, prazo, valor das prestações, reajuste, condições de contemplação, taxas, direitos e obrigações do consorciado e da administradora, entre outros.


A administradora é uma empresa autorizada pelo Banco Central - órgão responsável pela regulamentação do setor. Para ter certeza de que está investindo seu dinheiro com segurança, lembre-se de que só podem administrar grupos de consórcios as empresas que possuem esta autorização.



quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Sicreditouch. A conta jovem do Sicredi




Líderes realizam imersão em São Paulo e região do ABCD

Em dois dias, conselheiros e coordenadores de núcleos vivenciaram experiências singulares sobre a história do cooperativismo no estado de São Paulo, bem como, tiveram a oportunidade de encontrar fundadores da Sicredi na região do ABCD, e, entender melhor os primeiros passos do cooperativismo de crédito, na região. “Ao proporcionar o contato dos lideres com a realidade de São Paulo, a cooperativa permite um maior entendimento da história regional, bem como, a visão de oportunidades e do trabalho realizado neste estado, desde a fusão entre as cooperativas, em março de 2013”, argumentou o presidente Jaime Basso. No primeiro dia de imersão, com a visita a OCESP – Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo, os líderes tiveram acesso aos números do cooperativismo no estado, A comitiva foi recepcionada por diretores da entidade, entre eles, Américo Utumi. “A OCESP tem desenvolvido um papel importante da organização das cooperativas em São Paulo, e, posso afirmar que entre os ramos que mais crescem, está o crédito”, comenta. Na Bolsa de Valores (BOVESPA), o grupo acompanhou atento a explicações sobre a história e operações da Bolsa. No segundo dia, os associados do Paraná conheceram a estrutura da cooperativa de crédito na região do grande ABCD Paulista e se encontraram com sócios fundadores, da Sicredi regional. Os depoimentos contribuíram para entender melhor essa parte da história. “Na época, nós éramos explorados pelo sistema financeiro tradicional e tínhamos uma necessidade gritante em obter uma alternativa, quando iniciamos a Sicredi”, argumentou o conselheiro e sócio fundador da Sicredi ABCD, César Antonio Garbus. “Fiquei emocionado em observar o entusiasmo com que os associados daqui comentam sobre o início da cooperativa. Sem dúvida foram visionários e, com coragem, iniciaram essa história de sucesso, que é hoje a Sicredi aqui na região”, disse Dorval Conci, líder de núcleo em Maripá PR.


terça-feira, 26 de agosto de 2014

Consórcio é uma associação de dois ou mais indivíduos,


Empresas, organizações ou governos (ou qualquer combinação destas entidades), com o objetivo de participar numa atividade comum ou de partilha de recursos para atingir um objetivo comum. Consórcio é uma palavra latinasignificando "parceria", associação ou sociedade, e deriva de Consors, "parceiro", formada por con-"junto" e sores "destino", significando proprietário de meios ou companheiro.

Consórcio é um termo que comporta várias definições. Incluindo acordos de consórcio em que acionistas de empresas independentes concordam em entregar o controlo das suas ações em troca de certificados de consórcio que os autorizam a participar do lucro comum do dito consórcio. Os participantes de um consórcio são chamados "consorciados". Exemplos de consórcios são os W3C, Airbus (quando foi criado, em 1970) e, em alguns aspectos, o Observatório Europeu do Sul (ESO). Em Direito administrativo um consórcio é uma organização de direito público entre uma ou mais entidades públicas, da administração pública, e um ou mais indivíduos ou organizações de Direito Privado. Um consórcio também pode ser a associação de pessoas físicas e/ou jurídicas num grupo, patrocinado por uma empresa administradora, com o fim de proporcionar aos seus membros a aquisição de bens por meio de autofinanciamento.

Consórcio para compra parcelada
Este consórcio é um sistema de compra parcelada e programada de um bem onde um grupo de participantes organizados por uma empresa administradora rateiam o valor do bem desejado pelo número de meses de parcelamento deste bem. Também é conhecido com uma reunião de pessoas físicas e/ou jurídicas, em grupo fechado, promovido por uma Empresa administradora, com a finalidade de propiciar aos seus integrantes a aquisição de bem ou conjunto de bens por meio de autofinanciamento.

De acordo com a periodicidade definida, o grupo financia a entrega de um número reduzido de bens para um conjunto reduzido de consorciados, chamada de contemplação, através de duas formas distintas: sorteio e lance. No sorteio, um dos consorciados é contemplado a partir de uma escolha aleatória entre os membros do grupo e no lance, os consorciados informam quantias (lances) a serem pagas para conseguir o crédito. O consorciado que tiver o maior lance conquista o crédito devido para a compra do bem. Cabe salientar que uma vez contemplado, seja por meio de sorteio ou por meio de lance, o consorciado não terá mais direito a novas contemplações dentro do mesmo grupo.

Tipos de grupos
Os grupos formados de consorciados podem ser de dois tipos distintos:

Grupo homogêneo.
Quando todos os consorciados tem o interesse em bens do mesmo valor monetário, ou seja, todos os componentes do grupo estão interessados em uma moto da marca X e do modelo Y, por exemplo.

Grupo misto.
Quando os bens de interesse dos consorciados tem valores monetários diferenciados, ou seja, quando existem consorciados que estão contribuindo com o valor de uma moto da marca X e do modelo Y enquanto outros estão contribuindo com o valor de um carro da marca A e do modelo B, por exemplo.

Boa parte dos consórcios estão enquadrados no grupo misto. Neste tipo de formação, a administradora assume riscos em relação as contemplações caso não haja dinheiro suficiente no caixa do grupo para financiar os bens acordados. Contudo é importante salientar que os contratos entre os consorciados e as administradoras variam, mas todos os consórcios são regidos por normas expedidas pelo Banco Central que define o regulamento básico para formação de grupos de consórcio.

O consórcio, por ser baseado em autofinanciamento, acaba sendo uma oportunidade de compra de bem mais barata que financiamento em bancos ou outras instituições financeiras.

Avaliação de consórcios
É importante que você atente para pontos importantes de avaliação nos mais diversos contratos existentes:
As administradoras são obrigadas pelo Banco Central a iniciarem o grupo quando este estiver com mais de 70% de pessoas;
As administradoras devem arcar com os prejuízos caso haja contemplações onde era sabido que não havia dinheiro suficiente em caixa para tal nos grupos;

O consorciado tem direito a mudar o valor do bem desejado a qualquer momento e antes da sua contemplação;
Como a administradora trata a inadimplência no grupo?
Verifique o site do PROCON para saber se a sua administradora de consórcio está envolvida com reclamações de outros consorciados. Avalie estas reclamações e pense se ela merece o seu voto de confiança;
Verifique no site do Banco Central se a administradora de seu interesse está relacionada como uma administradora idônea e sem problemas judiciais que a impeçam de atuar no ramo.

Surgimento do consórcio no Brasil
Em 1962, surge no Brasil o consórcio para a aquisição de veículos, sendo constituído por funcionários do Banco do Brasil. Acompanhando o crescimento da indústria automobilística, o sistema foi se multiplicando com a denominação de "consórcio de veículos", através de entidades e/ou associações de classe. Após estes anos o sistema evoluiu muito, e hoje podemos adquirir cotas de consórcio de vários tipos de bens, tais como: motocicletas, imóveis, aparelhos eletrônicos, tratores, máquinas, automóveis, caminhões, etc.

ReferênciasAssociação Brasileira de Administradoras de Consórcio (20 de junho de 2008). 
Historia do Consorcio Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio. Página visitada em 19 de junho de 2013.

SicrediI Consórcios - Automóveis
SicrediI Consórcios - Automóveis
Com pequenas parcelas mensais, você adquire o automóvel que sempre sonhou, pagando menos do que imagina.
São vários planos de diversas marcas, modelos e valores, com a facilidade do pagamento em 60 ou 75 meses.

Com o Sicredi Consórcio Automóveis, você tem mais chances de ser contemplado: através de sorteio, lance fixo e lance livre. E com a carta de crédito, pode escolher a marca, o modelo e o fornecedor do bem novo ou usado (com até 10 anos), nacional ou importado, em qualquer local do país.



Cooperativas de Crédito.

Crédito e Cooperativas de Crédito da Região Metropolitana do Estado de São Paulo

EASY CRED FACTORING COMERCIAL
Av Jabaquara, 2940 - cj-122 - Mirandópolis - São Paulo, SP | CEP: 04045-004

CREDITO MUTUO CORRESPONDENTE BANCARIO
R Santa Cruz, 718 - Vila Mariana - São Paulo, SP | CEP: 04122-000

METAL CRED
R Galvão Bueno, 782 - And-7 s-701 - Liberdade - São Paulo, SP | CEP: 01506-000

COOPERSAM
R Cincinato Braga, 59 - And-2 - Bela Vista - São Paulo, SP | CEP: 01333-909

COOPERTEL
Av Paulista, 352 - And-2 cj-21 - Bela Vista - São Paulo, SP | CEP: 01310-905

PROMOCRED
Pc da Liberdade, 130 - And-4 cj-401 - Liberdade - São Paulo, SP | CEP: 01503-010

CREDIFISCO
Av Rangel Pestana, 271 - cj-81 - Bras - São Paulo, SP | CEP: 01017-000

CREFISA CREDITO FINANCIAMENTO
R São Bento, 315 - lj-23 - Centro - São Paulo, SP | CEP: 01011-000

BANCREDI - COOPERATIVA DE CREDITO DOS BANCARIOS SAO PAULO MUNICIPIOS LIMITROFES
R São Bento, 413 - Centro - São Paulo, SP | CEP: 01011-100

COOPERATIVA DE CREDITO MWM
Av das Nações Unidas, 22002 - Vila Almeida - São Paulo, SP | CEP: 04795-915

PIATA CREDITO CONSIGNADO
R Bandeira Paulista, 600 - cj-31 - Itaim Bibi - São Paulo, SP | CEP: 04532-011

CREDICITRUS
Pc Ramos de Azevedo, 206 - And-19 - Centro - São Paulo, SP | CEP: 01037-910

FLEXI CRED
R Conselheiro Crispiniano, 69 - And-7 s-73 - Centro - São Paulo, SP | CEP: 01037-000

CREDIPAULISTA
R Barão de Itapetininga, 93 - And-10 cj-1006 - República - São Paulo, SP | CEP: 01042-000

NBC PROMOTORA CREDITO
R 7 de Abril, 282 - And-6 cj-64 - Parque Primavera - São Paulo, SP | CEP: 04467-285

CENTRAL CRED
R Barão de Itapetininga, 207 - And-3 - República - São Paulo, SP | CEP: 01042-000

CECRES COOPERATIVA ECONOMIA CREDITO MUTUO
Av Ipiranga, 324 - And-3 - Centro - São Paulo, SP | CEP: 01046-010

CECRESP - CENTRAL DE COOPERATIVAS DE CREDITO DO ESTADO SAO PAULO
Pc Alfredo Issa, 48 - cj-184 - Centro - São Paulo, SP | CEP: 01033-902

COOPERMINF - COOPERATIVA CREDITO FUNCIONARIOS MINISTERIO FAZENDA
R Brigadeiro Tobias, 577 - And-4 s-409 - Centro - São Paulo, SP | CEP: 01032-903

DOACYR JOSE CICONE
R Tsutomu Henni, 231 - Vila Jacuí - São Paulo, SP | CEP: 08060-350

COOPMIL DE GUARULHOS
R Dom Pedro II, 300 - And-2 - Centro - Guarulhos, SP | CEP: 07011-003

SICOB - SISTEMAS DE COOPERATIVAS DE CREDITO DO BRASIL
R Felício Marcondes, 240 - Centro - Guarulhos, SP | CEP: 07010-030

COOPERATIVA CREDITO MUTUO EMPRESARIOS MUNICIPIO GUARULHOS
R Luiz Faccini, 445 - s-02 - Centro - Guarulhos, SP | CEP: 07110-000

PANAMERICANO ADMINISTRADORA CARTOES CREDITO
R Domingos Calheiros, 306 - Tucuruvi - São Paulo, SP | CEP: 02303-100

CARREFOUR ADMINISTRADORA DE CARTOES DE CREDITO COMERCIO E PA
Av Transguarulhense, 500 - Jardim Tabatinga - Guarulhos, SP | CEP: 07082-150

UNICRED
Av 9 de Abril, 2068 - tér lj-07 - Centro - Cubatão, SP | CEP: 11510-000

COOPERATIVA CRED MUTUO SERV PUBL OSASCO E R O OZASCRED
R Demetri Sansoud de Lavoud, 40 - Vila Campesina - Osasco, SP | CEP: 06023-030

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUOS DOS COMERCIANTES DO RAMO TEXTEIS
R Martin Afonso, 31 - Centro - Santos, SP | CEP: 11010-061

UNICRED
R João Ramalho, 848 - Centro - São Vicente, SP | CEP: 11310-050

BV FINANCEIRA
R Jacob Emerick, 525 - Centro - São Vicente, SP | CEP: 11310-070

UNICRED
R Doutor Carvalho de Mendonça, 189 - Encruzilhada - Santos, SP | CEP: 11070-100

BV SERVICOS
Av Ana Costa, 222 - And-7 cj-71 - Vila Matias - Santos, SP | CEP: 11060-000

COOPMIL
R Doutor Deodato Wertheimer, 1301 - Centro - Mogi das Cruzes, SP | CEP: 08710-430

CREFISA ADMINISTRADORA ACESSORIA CREDITO
Pc Correa de Melo, 6 - Centro - Santos, SP | CEP: 11013-220

COOPERATIVA ECONOMIA E CREDITO MUTUO FUNCIONARIOS DA ELGIN
Av Vereador Dante Jordão Stoppa, 47 - Cezar Souza - Mogi das Cruzes, SP | CEP: 08820-390

UNICRED
R Montenegro, 295 - And-3 - Vila Maia - Guarujá, SP | CEP: 11410-040

Banco do Povo Crédito Solidário
Av. Industrial, 79 - Jardim Santo André - SP (11) 4979-5219

Crédito A Jato
R. Siqueira Campos, 547 - Centro Santo André - SP (11) 4432-2829

Nova Geração Crédito
Rua Oratório, 1596 - Sala 04 - Parque das Nacões Santo André - SP (11) 3715-7062

BV Financeira
R. Sen. Fláquer, 165 - Centro Santo André - SP (11) 2202-3900

Home Crédito
R. Corrêa Dias, 10 - Centro Santo André - SP (11) 4436-6115

Crefisa
R. Sen. Fláquer, 374 - Centro Santo André - SP (11) 4427-5428

Banco do Povo Crédito Solidário
R. Gerôncio Gregório Silva, 24 - Jardim Sonia Maria Mauá - SP (11) 4549-2088

O Crédito consignado é um empréstimo com pagamento indireto, cujas parcelas são deduzidas diretamente da folha de pagamento da pessoa física. Ele pode ser obtido em bancos ou financeiras, cuja duração não deve ser superior a 72 meses. Os juros e demais encargos variam conforme valor contratado ...

Informações do Banco Central do Brasil.